O fortalecimento de políticas públicas de combate à violência de gênero foi tema de reunião entre as equipes gestoras da Prefeitura de São Bernardo e do Governo da Paraíba. Nesta terça-feira (9/09), a prefeita Jessica Cormick, acompanhada de profissionais que integram a rede de proteção às moradoras da cidade, e a secretária estadual da Mulher e da Diversidade Humana, Lidia Moura, realizaram troca de experiências online sobre iniciativas para a garantia de direitos e promoção da igualdade.
"São Bernardo tem avançado na proteção às mulheres com uma rede consolidada que integra serviços gratuitos da Prefeitura, entre os quais segurança, saúde e assistência social. Um trabalho intersetorial que conta, ainda, com a participação da Justiça, das forças de segurança do Estado e de instituições que atuam pelos direitos das moradoras", destacou a prefeita. "Pelo diálogo, conhecendo novas iniciativas e compartilhando projetos exitosos, tornamos essas ações mais efetivas ", completou.
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Participaram da agenda a secretária da Mulher de São Bernardo, Sandra do Leite, o secretário de Segurança, Major Arley Topalian, o secretário adjunto de Comunicação, Renato Targino, e profissionais do município.
São Bernardo contra a violência de gênero – Entre as iniciativas apresentadas pela prefeita Jessica Cormick à secretária da Mulher da Paraíba está a Cartilha 'São Bernardo Por Elas', lançada pela Prefeitura em agosto. O documento, que reúne série de serviços e informações que auxiliam as moradoras a identificar situações de violência, onde e de que modo buscar ajuda, está disponível no site da Prefeitura - www.saobernardo.sp.gov.br/web/secretaria-da-mulher .
No início deste mês, a prefeita Jessica Cormick liderou reunião de trabalho sobre a Rede de Proteção à Mulher Vítima de Violência de São Bernardo. Avanços foram destacados no encontro, entre os quais a inauguração, em março deste ano, da Casa de Passagem Enfermeira Vanessa de Cássia Fontes, destinada ao acolhimento emergencial, bem como a implantação da Subinspetoria Patrulha Guardiã Maria da Penha, que passou a operar 24 horas por dia.
FONTE/CRÉDITOS: Joyce Cunha
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