Após sua vitória no GP do Brasil, a carreira de José Carlos Pace continuou em alta. Ele permaneceu na equipe Brabham, onde era visto como uma das principais esperanças para futuras vitórias e, quem sabe, até para lutar pelo título mundial. No entanto, o destino reservava um caminho trágico para o talentoso piloto brasileiro.
Em 18 de março de 1977, Pace estava a bordo de um avião de pequeno porte, pilotado por seu amigo e também piloto Marivaldo Fernandes, quando a aeronave caiu na Serra da Cantareira, uma região montanhosa localizada nos arredores de São Paulo. O acidente foi fatal para todos os ocupantes do avião, incluindo Pace. A notícia de sua morte foi um choque para o Brasil e para o mundo do automobilismo. A Fórmula 1 perdeu um de seus talentos mais promissores, e o Brasil perdeu um ídolo.
A morte de Pace foi sentida profundamente em todo o país. Ele não era apenas um piloto talentoso, mas também uma figura carismática e admirada por muitos. Sua morte prematura deixou um vazio no automobilismo brasileiro, e muitos se perguntaram o que ele poderia ter alcançado se tivesse tido a chance de continuar sua carreira. A tragédia na Serra da Cantareira marcou o fim de uma era, mas também deu início a um legado que seria lembrado por décadas.
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